Nenhum ser de natureza normal não se realiza sem os compromissos sociais,
gregário que somos, necessitamos desse convívio
para expandir nossos conhecimentos. Viver sem o calor das pessoas,
lança o ser no isolamento físico depreciador tornando-o insensível
ampliando o instinto egocêntrico. Viver no isolamento físico e mental
caracteriza falta de sociabilidade levando o ser aos mórbidos
sentimentos alterando o bom humor, brutalizando a mente, animalizando ações.
Nessas ações individualizadas deixamos de conviver com o bem, todavia,
movidos por sentimentos nem sempre criadores das nossas motivações.
Nossos padrões vibratórios, trancafiando a alma nos calabouços da
inércia conduzindo-nos aos sofrimentos. Jesus não se furtou ao
convívio social mesmo sendo a grande mente dos séculos,
das imposições romanas aceitou convites de Fariseus, publicanos
e escribas e a caminho da casa de Zaqueu estendeu o manto de paz.
Por isso as pelejas em torno das necessidades espirituais fortalece o ser,
qualifica ações, ampliando necessidades sociais, metamorfoseando
a vida para espairecer a alma evitar desrespeitos inaceitáveis
retornando ao lar (QUANDO ISSO É POSSÍVEL) jogando para os desfiladeiros
morais oportunidades de produzir o bem. Aprenda com os outros sem
que para isso necessite copiar alguém, observe que os dias se sucedem
e que além da nossa visão, o mundo ao nosso redor nos inspira a ver
coisas novas, construtivo repleto de momentos, de sonhos, do prazer
de sentirmos as pessoas ao nosso lado, sem que para isso
se torne rotinas maçantes. Sinta Deus no olhar da criança,
ouça Deus no bater do seu Coração, sinta Deus no ar que respira,
na união das pessoas, ouça Deus na espressão da arte que motiva,
alegra a vida complementada com uniões estáveis e por fim;
– ouça Deus no altar da sua consciência.
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