
Sabemos que no mundo convivemos com todos os tipos de pessoas, idéias e pensamentos.
Vivemos constantemente em contato com o joio e com o trigo.
Cabe a nós discernirmos o que é bom para nós e o que é mau e nocivo.
A convivência com as pessoas, de uma forma ou de outra acaba por nos influenciar para o bem ou para o mal.
Por isso devemos ter cuidado com nossas escolhas.
Não há como nos afastarmos das pessoas que não sejam tão equilibradas, que se entregam à maledicência, vícios, sentimentos negativos, pois muitas vezes estão dentro dos nossos próprios lares.
Não há como fingir que elas não existem.
Esse não é o propósito de Deus, nosso Pai.
Ele deseja que a convivência dos bons com os maus possa trazer ensinamentos para ambas as partes.
Porém, não devemos nos deixar envolver por aquilo que possa nos levar ao mal.
Aprendamos a conviver, porém, usando uma peneira mental, onde só deixaremos aquilo que for bom e correto ficar.
No mais, o que não serve para a nossa melhoria espiritual, crescimento e evolução, escorrerá ralo abaixo.
Tiremos da convivência com nossos irmãos o aprendizado.
Pensemos naquilo que queremos para nós.
Lembremo-nos, ainda, de que assim como podemos ser influenciados por nossos irmãos, podemos influenciá-los também.
Sejamos nós um exemplo a ser seguido.
Seria muito desagradável se descobríssemos que com um mau exemplo fomos os causadores da ruína de alguém.
Como ficará nossa responsabilidade diante de um fato assim?
Cuidemos dos nossos pensamentos, palavras e atitudes para que possamos ser a luz no fim do túnel para alguém que precisa de nós.
Jesus conta conosco!