Debaixo de certo calor desgastante, durante o momento em que começam a colheita do que plantaram, o monge Liu-Pei tenta dar uma opinião ao sábio Kwan-Kun.
– Mestre não seria melhor deixarmos de colher estas plantações que fizemos, mas que os seus frutos estão sem gosto adequado para comer?
– Querido Liu-Pei, diz Kwan-Kun:
-primeiro,nunca deves esquecer que há um tempo de plantar, e outro de tempo de colher.
– Em segundo lugar, continua o mestre,
– jamais deves esquecer que a “semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
– Como na terra, em nossas vidas se processa da mesma forma.
– Sempre tenha cuidado com o que falas e o que faz, pois mais tarde terás que colher o que plantou.
– Jamais deixaras de colher o que plantou.
– Necessário, portanto, que plantes coisas boas, para que coisas boas possam ser colhidas. Essa é a lei da colheita.
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