Quando duas pessoas se unem com o fim de formar uma família,
assumem compromissos uma com a outra,
bem como para com os filhos que advierem dessa união.
Portanto, ao assumirmos um compromisso dessa grandeza,
tenhamos em mente que estamos nos envolvendo,
e lidando com sentimentos de outras pessoas.
Devemos pautar essa união pela moral e pela lealdade.
Ao se unirem as pessoas buscam completar-se,
mas nessa complementação de um para com o outro,
deve haver o respeito mútulo, o afeto,
o companheirismo e acima de tudo o amor.
Diferenças sempre existirão,
porém estamos aqui para aprendermos a superá-las.
Por não exercitar a paciência e a tolerância,
é que muitos casais acabam por não entenderem-se,
e nesse momento, um deles ou ambos podem iludir-se,
buscando uma compensação fora do casamento.
Passam a viver uma vida dupla, regida pela mentira.
Não imaginam que essa é a pior armadilha em que poderiam cair.
Aquele que comete o adultério, cedo ou tarde,
começará a colher os frutos da sua deslealdade,
e da sua imoralidade.
Não nos esqueçamos de que a semeadura é livre,
mas a colheita é obrigatória.
Aquele que usa o artifício da traição,
pensa que engana os outros, o que pode até acontecer,
porém, ele jamais poderá enganar a sua própria consciência.
Assim, sejamos honestos conosco,
e com aquele que compartilha o nosso lar,
e, que escolhemos para formar a nossa família,
pois somente assim poderemos manter a nossa integridade,
dignidade e a consciência tranqüila.
Antes de nos entregarmos às ilusões, entreguemo-nos a Jesus,
nosso Divino Mestre, que jamais nos desampara,
e que sempre nos mostrará o caminho certo diante das aflições.
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