Vocês já perceberam como para nós é difícil aceitarmos aquilo que julgamos ser defeito nos outros?
Já pararam para refletir no por que dos defeitos dos outros nos aborrecerem tanto? Será que lá no fundo não temos os mesmos defeitos também? Será que não é isso que nos incomoda tanto? Não devemos jamais nos esquecer de que estamos nesta escola chamada Terra, para nos melhorarmos e aprimorarmos nossas virtudes.
Não é porque o outro toma atitudes erradas, prejudica a si e ao próximo que devemos nos envolver e sofrermos por isso.
Cada qual se encontra num patamar dos graus de evolução espiritual. Alguns estão no jardim da infância, outros, no ensino fundamental, outros na Universidade, e assim por diante. Como podemos observar, nem todos se encontram no mesmo nível de entendimento. Assim, em vez de nos irritarmos, de nos aborrecermos, devemos não permitir que tais sentimentos nos contaminem,
procurando sim, sermos indulgentes com as faltas alheias, porém, sem sermos coniventes. Não ressaltemos o mal, mas incentivemos a prática do bem. Porque não procurarmos ver as qualidades do próximo, ressaltando-as, para incentivarmos esses seres a se melhorarem?
Com certeza, não é apontando os defeitos que faremos de alguém uma pessoa melhor, pois desse modo estaremos trabalhando no sentido inverso.
Procuremos, pois viver como as flores, que nascem no esterco e nem por isso deixam de ser belas e perfumadas. Enfatizemos o bem e esqueçamos o mal!
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