Tenha capricho e bom gosto no possuir e usar as coisas; valorize-se perante você mesmo e os outros, mas não seja vaidoso.
A vaidade é, talvez, o sentimento mais presente no coração do ser humano.
Por isso diz com desalento o livro Eclesiastes:
“Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade.”
A vaidade é um vazio interior, que o vaidoso quer preencher.
Mas, esse preenchimento é impossível, porque a vaidade é insaciável.
Mal se satisfaz, e já quer de novo, e já quer mais.
Daí o desespero do vaidoso, a atormentação em que vive, o castigo que sofre, agravado pela ação de bajuladores e comerciantes inescrupulosos, que exploram a vaidade dele.
Não viva de aparências. Seja o que você é, sem ostentação.
Nunca se julgue superior a ninguém, nem insubstituível.
Ser presunçoso e vaidoso é um correr atrás do vento.
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