Tenhamos paciência com os nossos semelhantes, pois todos têm suas dificuldades
e limitações. Muitas vezes queremos que o outro tenha o nosso entendimento,
mas se analisarmos com acuidade, perceberemos que cada qual tem o seu grau
de conhecimento e entendimento, e, não podemos exigir as mesmas atitudes
de todos. Não julguemos, mas sim auxiliemos. Não critiquemos, mas sim,
procuremos compreender as razões que levam alguém a agir dessa
ou daquela forma, e se necessário ajudemos na medida do possível.
Somos seres dotados de características próprias. Cada um possui peculiaridades
que lhe são natas e que não se confundem com as dos outros.
Estamos aqui para interagirmos, trocarmos experiências e nos
auxiliarmos mutuamente. Somos individualidades, mas dependemos uns dos outros.
Fazemos parte do Universo de nosso Criador e somos todos filhos do mesmo Pai.
Por tudo isso, busquemos fazer ao próximo tudo o que gostaríamos que fizessem
por nós. Jamais tomemos atitudes impensadas e ruins em relação ao próximo,
para que mais tarde não sejamos surpreendidos pelo arrependimento
e pelo remorso. Ainda que nos firam, roguemos amparo ao nosso
Divino Mestre Jesus, oremos e confiemos que o tempo tudo resolve
e chegará o dia em que realmente nos reconheceremos como verdadeiros irmãos,
filhos de um mesmo Pai, onde só haverá espaço para o amor, a paz,
a alegria e a fraternidade.
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