No início da noite, mãos amarradas e um manto de luz;
Voz serena, olhar penetrante, almas em prantos;
Espanto aos prantos num pranto de dor;
Suspiram os anjos nos rumos da estrada; o palácio dos horrores;
Vozes aos sussurros…, pasmos olhares de nítida agonia;
O clarão das estrelas marcando uma era na órbita celeste;
Solfejos distantes clarins anunciam; hosanas aos céus ;
O Olhar Sereno, o silêncio da morte incontida, elegia versando a vida;
Paredes não falam…e os homens entre as trevas; o frio navalhante;
Discordantes pensamentos entre poucos…, e um olhar de perdão;
A triste jornada no plano de Deus, cumprindo um verso;…,ao reverso da trova;
Frágeis soldados, em cores ultrajantes de pura ousadia;
Fiéis pelos cantos negando a missão aos cantos do galo,
Roupas rasgadas, cumprindo os escritos; dos velhos profetas;
Marias….entre soluços… ressaltam a cor do sangue vertendo;
No Monte caveira, aos olhares do ódio aguardando o celeste pedido;
Assim foi Jesus, O Mestre Supremo do alto da cruz e um meigo olhar;
O Rei entre todos…No último suspiro recitou para o mundo…o poema;…amar…!
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