Feliz daquele que se emociona sem restrições, que consegue ver beleza nos lugares mais insuspeitos, que agradece pelas pequenas coisas.
Não estou falando em debulhar em lágrimas enquanto ouve uma balada, mas de saber fechar os olhos e apreciar o calor do sol, o barulho da chuva ou das ondas, o cheiro da terra molhada, ou o riso de alguém que se ama.
Feliz daquele que olha o mundo e enxerga cores, luz, dádivas e oportunidades.
Porque sentir é um dom, e aquele que não senti, vive em vão e, portanto, já está morto.
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