Quem semeia benefícios colhe bênçãos.
E colhe-as no próprio ato da semeadura.
Ajude sem medidas, desinteressado dos resultados: os resultados de sua ajuda a Deus pertencem.
Quem dá e fica a vigiar a sua doação, “para saber se foi bem empregada”, não deu.
Também não deu aquele que deu aguardando gratidão, ou qualquer forma de recompensa material ou espiritual.
Nunca dê com exigências e condições.
Desapegue-se do fruto de sua doação.
A caridade é mais para o que dá, do que para o que recebe.
Você a exercita para espiritualizar-se, embora também não deva alimentar, desejos ansiosos de espiritualização: esta será uma decorrência natural, do seu desprendimento.
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