Os monges estavam admirados no mosteiro, pois um casal de passarinhos por nome de “João de barro”, haviam iniciado a construção de sua casa de barro, numa das árvores mais alta do mosteiro.
Todos estavam eufóricos vendo aquele casal de pássaros, descendo e subindo da árvore, com tamanha facilidade e felicidade.
A medida que a casa do “João de barro”, ia se concretizando mais aumentava a alegria de todos que presenciavam tal feito.
O monge LIU-PEI se aproxima do sabio KWAN-KUn e pergunta:
– Mestre, acaso os pássaros, não tem medo, de que nesta árvore, possa acontecer que venha um vento, e derrube a casa deles?
-Querido LIU-PEI, eles tem muito menos medo do que você possa imaginar, pois suas consciências estão muito mais tranquilas do que as nossas.
– Muitas vezes quanto mais enxergamos o medo, verificaremos, que estamos mais endividados, com nossas responsabilidades.
– Devemos saber sempre, que quem não deve não teme, e se andarmos certos, não temos o que temer.
– Nunca nos sentiremos seguros, se nossa consciência, estiver insegura.
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