Estrelas brilham em toda parte, umas mais, outras menos. Brilham no infinito ou nas ilusões de algumas pretensas “estrelas”, – Não as veem, ostentando olhares burlescos, atitudes vans, deixando o ridículo tornar-se o grande paradigma do mundo em decadência moral. Não sei quantificar os statos de uma sociedade envolvida nos modismos ou na memória empobrecida dos valores da alma. Afirma o poeta "que, na copa das árvores, buzina (canta) a cigarra e o filho no colo chora o seu pão". Esses versos de um quase analfabeto ofuscam falsas estrelas de uma presunçosa constelação tão pobre. Valores da alma é um mundo em extinção, somente é possível destacar uma estrela seguida do amor despretensioso, manso, simples, acompanhado de compaixão na expressão do amor universal. Foi por isso que no Monte das Oliveiras, vestido com o manto do Amor, Sua estrela era luminosa, um clarão a distribuir o encanto de Sua voz, A leveza dos seus pensamentos, e a mansidão dos gestos numa sabedoria advinda do Criador. O Nazareno não se vestiu de realeza nem aceitou o título de Rei. Suas vestes foram rasgadas por atitudes insanas sem o histerismo vil. Seu coração ampliado aos píncaros da glória derramava luz, numa simbiose de extremado AMOR. É O Cordeiro que silenciosamente elevado ao matadouro por atitudes ante Cristãs deixa-se imolar para exemplificar que palavras mal colocadas e odiosas torna-se um papel amassado odiosamente que após o arrependimento não voltará ao formato natural.
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