Deus, que habita em nós-, fortalecendo o amor.
Não é um deus pequenino-, Ele, é nosso fulgor.
Onde esse Deus se encontra? Nos campos verdejantes
Onde pulsam as estrelas! Ou em nossas vidas pulsantes?
O Deus que criou a terra e os caminhos tortuosos
Criou os mares e peixes -,com suas cores brilhantes
No universo infinito criou também os planetas
Enviou o Filho Amado; na sua jornada estressante.
No ribombar dos trovões, vejo Deus com suas leis;
Não o Deus enraivecido, porém o Deus-, de nobreza;
Recebeu seu filho bendito liberto daquela cruz
Entre outros -,Colaboradores… Da mais pura realeza.
Deus… Santificado o seu nome-, De Amor na eternidade,
Neste mundo em derrocada no apogeu do desamor,
Abençoa o povo aflito-, na imensidão do infinito,
Vivendo na indecisão exterminando irmãos na escalada da dor…
Venha a nós por misericórdia-, reparar os nossos erros,
Nesta vida exaurida… cambaleante… Na dor cruel tão aflita
Acata nossos pedidos por compaixão… Pai de amor!
Pois nem mesmo a dor latente aplaca nossas desditas;
Não sei mais o que pedir e amenizar este mundo,
Sinto nos vales profundos o enxamear da maldade,
Perdoa por piedade-, aqueles tardos de ouvidos,
Seus filhos aquinhoados, e também… Os que jazem nas travessuras,
Para que um dia serenos-, despertos das perversidades-, e possamos clamar… …Perdoa-nos Senhor…