Vejo a estrada como um pedaço de chão, que eu vou ter que caminhar.
Vejo a vida como a distância, que eu vou ter que percorrer.
Vejo o sonho como o abismo no qual eu caí.
E as esperanças são as asas, que haverão de me resgatar.
Não ando em círculos, só respeito as emoções.
A diferença é que apesar da queda, eu sei que aprendo com elas.
Não penso muito, mas vivo em excesso.
Talvez, um dia, eu tenha que voltar, quilômetros da minha estrada.
Mas compensará só de saber, que não haverá um único pedaço de chão, que eu já não tenha pisado.
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