Não fale dos mortos, senão para deles falar bem.
Disse um conhecido escritor:
“O louvor aos mortos é um modo de orar por eles.”
É isso. Aos mortos devemos orações e palavras carinhosas; e ainda mais que palavras, vibrações de respeito e amor, uma terna saudade, uma lágrima, quem sabe.
Nunca, porém, tristeza e inconformação. Nossos mortos não morreram: partiram antes, e onde estão nos esperam para o reencontro feliz.
Que não haja dúvida em seu coração sobre a imortalidade.
A morte não existe; o que há são mudanças de estado: hoje estamos na matéria pesada do nosso corpo físico; amanhã estaremos na matéria leve e luminosa do nosso corpo espiritual.
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