De certa forma, o crítico está punindo aqueles que o cercam. Ele age assim para disfarçar a sua revolta por às vezes ter sido muito machucado no passado, projetando a sua discórdia interna naqueles que compartilham de sua vida afetiva atualmente. Ou ainda, age assim por orgulho e fuga de si mesmo, uma vez que criticar é apontar para fora e não para dentro. A superação desta condição está no entendimento e aceitação de que cada pessoa é um ser diferente e único.
Na medida em que o crítico passa a resolver as suas próprias chagas afetivas, certamente vai parar de implicar e criticar, restabelecendo o seu bom humor outrora perdido. Passará então a interpretar as situações cotidianas de uma forma mais positiva e não mais negativa e crítica, valorizando mais as outras pessoas.
Por fim, cultivará um maior espírito de colaboração, compreensão e serenidade, sem se apegar a tantos detalhes.
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