Ao sopro das clarinadas, quando a primeira hora da manhã beijava a relva e o sol aconchegante resplandecia nas vestes de Jesus, surgem às perguntas daqueles que o acompanhavam:
Senhor, – é difícil alcançar o reino de Deus?… Realmente é, todavia, não tenham receios, há que se ter em mente, confiança e desprendimento para avançar pelas veredas da vida sem pestanejar, sem movimentar os instintos para o significado de viver em abundância reverenciando o bem.
O Natal é o símbolo da Cristandade, onde o amor elevado aos mais puros dos sentimentos refaz em nossas mentes as caminhadas do ano de Dois mil e dezeseis, com ele nossos sonhos, nossas perspectivas, onde a luz, e o colorido das cidades encantam os olhares.
Permita que o Mestre Sublime derrame do seu manso olhar, uma dose de fermento em seu coração para que possa levedar o Pão da vida.
Neste Natal reserve ou pouco do brilho no seu gracioso olhar, estenda suas mãos para o morador de rua, sinta neles um Irmão em Jesus…
Não se importe com sua aparência. Lembre-se de Simão Pedro, que abraçou o pedinte e rogou ao Pai Celestial que lhe curasse os artelhos, que lhe proporcionasse a lembrança de ouvir o encanto
das flautas celestes que harmonicamente anunciavam a doce alegria da sonoridade comovente em notas de luz onde os anjos anunciavam, – Viva Jesus…
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