É próprio da maioria dos seres humanos, julgar, precipitadamente o seu próximo.
Há pessoas que sentem um imenso prazer em apontar os erros e os defeitos dos outros, o que gera a elas uma falsa sensação de superioridade.
Lembremo-nos de que nosso mestre Jesus jamais apontou ou julgou a quem quer que fosse, ainda que estivessem no caminho equivocado das ilusões terrenas ao contrário, sempre pregou a indulgência para aqueles erram.
Assim, procuremos não julgar o nosso próximo, ou critica-lo muitas vezes de forma pejorativa, pois não sabemos em que grau de entendimento este se encontra, tampouco as razões que o levam a agir de maneira não adequada aos nossos olhos.
Sejamos indulgência para com as faltas alheias procurando entender e auxiliar nossos irmãos.
Será que não erramos também?
Será que não somos perfeitos?
Temos que lembra que ainda estamos em um mundo de provas e expiações, o que demostra nosso grau de imperfeição.
Se não tivermos uma boa palavra para dirigir a esses irmãos, usemos o silencio, que é muito melhor.
Ser indulgência não significa ser conivente, mas sim compreender e ajudar na conquista da melhoria moral desses irmãos.
Somos todos filhos de um mesmo pai, que nos perdia infinitamente.
Sejamos indulgência, pois não estamos livres de comentemos erros também e certamente desejaríamos que, os outros nos compreendessem também.
Pensemos nosso.
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