Os humildes de coração não se importam com aquilo que tem, mas sim, com aquilo que se mantem moralmente, deixando de lado os vícios morais como a maledicência, a arrogância e o orgulho dando passagem para a expansão real do coração, onde mora o amor incondicional, a caridade sem ostentação e a beneficência como princípio do respeito ao outro.
Levar apenas o que faz bem ao coração daquele que sofre e para os que ainda estão na escuridão do conhecimento dos ensinamentos do Cristo, leva a compreensão como remédio cicatrizante da raiva, da ignorância, da magoa e da vingança.
Perdoa verdadeiramente sem ressalvas e segue adiante, pois de nada vale falar em perdão e não o fazê-lo na concepção real do seu significado.
Por isso os humildes de coração não se abatem ao londo da caminhada, porque tudo é perdoado, tudo pode ser revertido em uma ação para o bem sem olhar a quem, não cabe em um coração humilde o julgamento das ações do próximo mas cabe o entendimento e a caridade em tentar compreender o outro como é.