“Fazer o bem sem olhar a quem” – Constantemente há o convite para
as ações no bem e o convite para o convívio no bem, muitas vezes
oportunidades são ignoradas, pois as preocupações diárias
em conquistas materiais tomam conta da vida.
Almeja-se uma vida de paz e felicidade, mas ao convite para
vivenciar momentos de enriquecimento moral e espiritual as ocupações
materiais escurecem os olhos para que a escuridão tome conta
e realmente não se veja caminhos de luz abrindo-se para que seja
desfrutado com paz e felicidade.
Quantas vezes se deixa de ver alguém que há muito tempo não se vê
só para primeiramente desfrutar do próprio egoísmo, não há tempo para
o próximo porque as preocupações individuais
são mais importantes que as coletivas.
A disposição para o bem requer acima de tudo o desprendimento de
sentimentos que ainda arraigados no coração não dão licença para
ações benevolentes para aqueles que necessitam de uma palavra,
de um sorriso ou apenas de um olhar carinhoso.
Não há necessidade de grandes obras para mostrar o quanto é bom,
não há necessidade de espalhar a todo canto o que se fez, mas há
necessidade de praticar sentimentos que elevam o espírito e causam
inevitavelmente a paz e a felicidade quando se vê o próximo sorrindo.
Lembremos que Deus está por toda parte, Deus é pura energia
e Ele sabe o quanto estamos fazendo o bem de coração ou não,
podemos enganar muitas pessoas com nossas ações, mas ao Pai da Vida
jamais seremos capazes de enganar.
As obras para o bem estão por toda parte,
basta que cada um faça o que seu coração for capaz de fazer.
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