Estamos conectados por fios tênues.
E assim vai o homem vivendo seus dias sobre a Terra.
Nem todos bons nem todos maus, mas esse é o seu destino.
Deus, que a tudo comanda, alimenta-nos com suas provisões de amor. O Cristo é nosso exemplo maior.
Porém, o homem, que está submetido às barreiras da carne, não percebe esse amor.
O homem transforma o amor divino em amor-sacrifício, amor-trabalho, amor-violência e uma série
de outros tipos de amor.
Vê-se, assim, que o amor é uma força que a tudo comanda.
Se o homem transforma esse amor em seu tipo predileto de amor é por seu livre-arbítrio.
Está ele preso aos seus problemas, ainda.
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