Por vezes deitamos repletos de esperânça e despertamos atordoados
pelos desatinos que a vida nos reserva. Clamamos a Deus pelos
traumas da vida sem avaliarmos as causas das nossas provas
e expiações. O Pai celestial, Senhor das verdades absolutas,
não coloca fardos maiores e mais pesados para que possamos
carreegá-los. Por vezes somos insesíveis aos clamores ,
esquecidos das leis de causa e efeito. O Senhor da vida não nos
oferece coisas individuais, oferece os frutos de acordo com o
que semeamos envoltos em suas leis. Quantas vezes blasfemamos
que as dores pelas quais passamos são demasiadas.
Quantos momentos deitamos sem agradecer o pão de cada dia, deixamos
de abraçar e beijar os que compartilham das nossas agruras
e estão junto a nós, no mesmo lar, na mesma mesa de jantar.
Quantos momentos a indiferença nos isola e que a dor maior
é somente a nossa, quantas bravatas destilamos quando somos ofendidos,
esquecidos de que o perdão é a iluminação de nossas vidas,
proporcionando-nos também que em algum momento ou em algum lugar
seremos compreendidos pela dádiva de oferecermos uma códea de pão
aos que perambulam pelos vales das sombras.
Por tudo isso rogamos a Deus, a compeenção, e pedimos a Êle ,que não
deixe passarmos pelas mais dolorosas provas da vida, porém,
– se isso for beneficios para nossas trajetórias ;
– que seja feita aSua vontade e não a nossa.
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