É possível que existam inúmeras cicatrizes em você,
a ponto de paralisá-lo diante dos desafios,
diários que a vida lhe oferece.
São cicatrizes relacionadas com memórias da infância;
ou provenientes de palavras que ainda ressoam em seu interior;
cicatrizes talvez relacionadas a ressentimentos;
ou quem sabe resultantes de julgamentos alheios.
As feridas desta vida podem ser disfarçadas com personalidade,
hábitos, e algumas vezes droga, sexo e álcool.
São inúmeras as pessoas que ocultam a alma ferida,
escondendo-se atrás de uma máscara,
como se as feridas não estivessem abertas e sangrando constantemente;
enfim, como se não existissem….
Entretanto, sempre que são confrontadas por um evento similar
– no qual a dor teve a sua origem –, novamente é reaberta a ferida.
A realidade é que jamais haverá cura para nosso mundo exterior,
até que sejamos curados em nosso interior.
O primeiro passo nessa direção consiste,
antes de tudo em admitir que a ferida existe,
está viva, presente, influente.
O segundo passo é entregar-nos Àquele que como ninguém,
conhece a mais profunda necessidade da nossa alma.
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