
O caluniador é um ser desprezível: esqueça-o.
Mas não esqueça a calúnia.
Consulte o seu coração, veja até que ponto você contribuiu, para que mentissem sobre você. Está escrito:
“Seja manso como a pomba, mas esperto como a serpente.”
Na mansidão da pomba somos, às vezes, invigilantes, vivemos mais os menos distraídos, sem a malícia da serpente, indispensável para o trato das coisas deste mundo agressivo em que vivemos.
Observe o seu comportamento e descubra o que você fez, ou não fez, para provocar a agressão do caluniador.
Na observação criteriosa da calúnia, do mal que falaram de você, e sobretudo na observação inteligente de você mesmo, há matéria para um rico aprendizado espiritual.
Share this on WhatsApp