Hoje, último dia de mais um ano. Final de mais um ciclo
na contagem do tempo da vida terrestre.
Neste momento, todos deveriam fazer como as empresas
e se fechar para um balanço anual. Deveríamos olhar para dentro de nós mesmos e para nossa consciência e fazermos algumas perguntas:
O que fizemos durante esse período? Quais objetivos almejávamos
e quais foram alcançados? O que conseguimos melhorar em nós?
Muitas vezes olhamos para traz e verificamos que ainda que tenhamos
sido bem sucedidos na parte material, dentro de nós permanece um imenso vazio, pois notamos que passamos a maior parte do tempo preocupados em ter e esquecemos do ser. Quais foram os sentimentos que nutrimos nesse período?
Quantas alegrias e quantas tristezas causamos nos outros e em nós próprios?
O que fizemos por nós mesmos, e pelos outros? Qual foi a nossa atitude
diante das contrariedades e das adversidades? Como foi a nossa relação com Deus nesse intervalo de tempo? Quantas vezes estendemos a mão àqueles que buscaram ajuda em nós? Quantas vezes perdoamos àqueles que nos ofenderam?
Esse é um balanço que deveríamos fazer todos os dias, aos nos recolhermos,
como fazia Santo Agostinho, pois com essa análise podemos descobrir nossas falhas e onde devemos nos melhorar.
Se depois desse balanço percebermos que o saldo de boas ações foi negativo,
não nos entristeçamos, mas sim, pensemos positivamente, revendo objetivos,
metas e atitudes, para iniciarmos um novo período, um novo ano com esperança renovada, ânimo e coragem no porvir.
O que passou já foi. Se erramos, aprendamos com nossos erros, pois tudo é ensinamento.
Culpar-se não resolve.
Busquemos em primeiro lugar o nosso aprimoramento moral, para que cada vez mais estejamos conectados ao nosso Criador, encontrando, assim, a alegria, o ânimo, a confiança e a fé.
As oportunidades concedidas por Deus são infinitas, portanto, não percamos mais tempo.
A hora de iniciarmos a construção do bem é agora.
Feliz Ano Novo e Vida Nova, com a Paz de Jesus em Todos os Corações!!!
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