“Amar a sua cruz” não é amar o sofrimento, mas é aceitar, de bom grado, o desafio de agora, sabendo que ele nos servirá de ponte para novos caminhos. Vivemos reclamando do que temos e do que somos, não aceitamos a realidade em que estamos inseridos e não vemos os desafios de crescimento que a sabedoria divina embutiu em cada dificuldade que vivenciamos. Nossos problemas são coerentes com as nossas dificuldades de evolução.
O tamanho da nossa cruz reflete o quanto precisamos nos adiantar em termos de crescimento pessoal.
Atraímos os problemas com a finalidade de aprendermos mais sobre nós mesmos.
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