Se podemos planejar, programar, alterar,
mexer e remexer em praticamente tudo que diz respeito à nossa vida,
em função de nosso livre-arbítrio, uma coisa há que permanece inalterada,
e fatal para todos os seres e coisas da Criação:
o sujeitar-se aos processos de transformação,
de destruição e reciclagem das substâncias que compõem o corpo material.
A morte, para a qual a maioria das pessoas não se prepara
— como se não pensando nela se pudesse evitá-la
— chegará igualmente para todos, ricos e pobres, doentes e sadios, bons e maus.
A morte é o fim de um ciclo de permanência na esfera física,
e não um mal ou uma punição para quem vai ou para quem fica.
A morte faz parte do próprio ciclo da Vida;
é uma necessidade para tudo que é obra de Deus,
pois do contrário não haveria mudança,
transformação, aperfeiçoamento, aproximação do Criador.
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