Todas as vezes em que nos esquecemos da nossa verdadeira essência e
dos motivos pelos quais viemos para o planeta Terra, somos chamados
de todas as maneiras à razão. Porém, apesar dos chamados divinos,
insistimos em não ouvir a voz interior da nossa consciência que
aponta que estamos nos desviando do caminho. Várias oportunidades
nos são dadas e ainda assim insistimos em manter nossos olhos
e ouvidos fechados, nos preocupando somente com o poder,
o status e a riqueza material que podemos alcançar. Ao possuirmos
todas essas coisas materiais, nos sentimos fortes e invencíveis.
Sentimo-nos como Deuses, acima do bem e do mal. De repente vem a
dor e percebemos que não somos tão fortes assim, tampouco invencíveis.
Nesses momentos percebemos que tudo aquilo em apostamos as nossas vidas,
não têm valor algum, pois não ameniza a dor e o sofrimento que sentimos.
Percebemos a nossa fragilidade e a necessidade da ajuda daqueles
que nos cercam. É então que quando a dor se torna insuportável,
nos lembramos do Criador, do nosso Pai amoroso, bom e justo que está
sempre pronto a nos receber em seus braços, nos amando e perdoando sempre.
Neste momento percebemos que dinheiro, poder e status podem nos ajudar
em alguns momentos, mas sem Deus conosco nada podemos.
A dor nos aproxima de Deus. E qual a melhor forma de estarmos próximos
a Deus sempre? A resposta é simples: Tendo Deus em nossos pensamentos
e em nossos corações, amando e respeitando o próximo como a nós mesmos,
jamais sobrepondo os valores materiais sobre os espirituais!
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