
Geralmente nos identificamos com o corpo mortal,
e não com a entidade imortal, denominada “alma”, que de fato somos.
Esta crise de identidade é a mãe de todas as demais crises.
A alma é um ser sensível, um ponto de luz imperecível.
E, como almas, nossas qualidades originais são,
o amor, a paz, a felicidade, a bem-aventurança.
Quando permanecemos na consciência da alma,
usando o corpo como um instrumento, nos tornamos leves.
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